quinta-feira, 5 de julho de 2012

ALTAR...

O Altar é um espaço sagrado, um cantinho pessoal de um Bruxo. Alguns praticantes têm o costume de só montar o Altar poucos antes de realizar rituais, guardando logo após os instrumentos. Outros preferem montar um Altar fixo sobre uma mesa, um aparador ou cômoda, o que fica a critério de cada um. O local mais apropriado é aquele que oferece uma certa privacidade e paz. 
 

Quais os Instrumentos que compõem o Altar?

Os Instrumentos, quanto ao tamanho, forma, cor, modelo e maneira de serem usados variam de acordo com a preferência de cada Bruxo, já que na WICCA a liberdade é algo de extrema importância.

Normalmente, o instrumento ideal é aquele que atrai, ou seja, é aquele que o Bruxo sente afinidade por alguma razão. Alguns dizem que é o instrumento que escolhe o Bruno e não o contrário.

Quanto ao ritual, no Altar devem ser representados os quatro elementos da Natureza (água, fogo, TERRA e ar) simbolizados respectivamente pelos instrumentos a seguir:

Cálice (taça ou copo): representa o elemento água, que pode usado com água de chuva, mineral, ou dependendo do RITUAL , pode ser usado vinho. Utensílios adicionais para integrar o Altar: conchas, areia da praia, símbolo de um peixe, cisne, urso ou plantas aguaticas. Posição-oeste. 


Athame (punhal): representa o elemento fogo, baseado no princípio de que a lâmina foi forjada no FOGO e absorveu, consequentemente, o poder deste elemento. É usado nos RITUAIS como direcionador de energia. Utensílios adicionais para integrar o Altar: lamparinas, PEDRAS vulcanizadas, VELA vermelha ou símbolo de uma serpente. Posição-sul. 
Bastão Mágico (varinha): represente o elemento ar, partindo do princípio de que o bastão agitado contra o ar, "corta-o" e produz um som característico. Pode ser um simples pedaço de madeira ou algo mais sofisticado e tem quase a mesma função do Athame, ou seja, direcionar energia. Utensílios adicionais para integrar o Altar: SINO , penas, INCENSOS , VELA amarela ou símbolo de uma águia. Posição-leste.
 


Pentáculo: representa o elemento terra, também usado para consagrar ERVAS e carregar magicamente um objeto ou instrumento que precise de um dose extra de energia. Utensílios adicionais para integrar o Altar: pires com sal, cistrais e seixos de rio, plantas e flores, VELA marrom, chifres ou símbolo de um cervo ou bisão. Posição-norte.
Pentagrama: representa os cinco elementos da Natureza, água, fogo, terra, AR e o espírito. Significa entre tantas outras coisas o contato do homem com a Natureza.


Caldeirão: o Caldeirão de ferro tradicionalmente com três pés representa mudança, transformação, fertilidade e é tido como detentor de todos os conhecimentos do Universo.Simboliza o ventre da Deusa e é comumente utilizado no centro do Altar .Outras finalidades para o Caldeirão é que ele pode ser usado cheio de água para se trabalhar com a vedência, ou para se preparar poções.Também pode ser usado só para se misturar ou queimar ERVAS e outros ingredientes. 
 


Vassoura (besson): é utilizada em ritos de purificação e é parente do Bastão.A VASSOURA não deve tocar no chão durante a varredura.Deve-se varrer a área desejada acima do solo, no ar, enquanto se visualiza a LIMPEZA energética do local. Colocada atrás da porta, significa proteção contra qualquer tipo de mal. Alguns Bruxos usam uma pequena no altar. 
 



Sinos: utilizado para dar início ao ritual, mudar etapas, para marcar um momento de maior concentração e para se finalizar o ritual. 


Livro das Sombras (grimório): funciona como um diário Mágico onde o Bruxo anota todos os seus feitiços e prováveis resultados, sonhos, rituais, anotações em geral e todo tipo de informação que ele julgue importante. 
 


Roupa: vestir-se é opcional para vários Bruxos.Alguns trabalham "vestidos de céu" (nus) alegando que as vestimentas atrapalham a energia de circular de forma correta pelo seus corpos.Outros preferem túnicas e mantos em suas cerimônias, normalmente só dedicados a esses usos.O uso ou não de roupa é muito pessoal portanto o melhor a se fazer é trabalhar magicamente como você se sentir melhor. 

Outros instrumentos utilizados também no altar são: cristais, ervas, flores, espada, etc. 

Por fim, vale lembrar que os bruxos não emprestam seus instrumentos mágicos, uma vez que são de uso pessoal e devem ser, após consagrados, guardados em local seguro, para que outras não tenham acesso.

terça-feira, 3 de julho de 2012

YIN & YANG

Significado Geral: Símbolo do equilíbrio das energias universais.

Etimologia: Yin = Feminino (escuro) e Yang = Masculino (claro).

Descrição: Um círculo com duas metades onduladas proporcionais, com mais dois círculos menores dentro de cada uma. Com uma variação de cor entre preto e branco.

Tempo e Espaço: É um símbolo milenar da cultura chinesa que se tornou muito popular no ocidente com a chegada dos gibis e desenhos animados de cunho oriental.

Alquimia e Ocultismo: É usado como símbolo de equilíbrio, descrevendo que tudo no universo possui uma parte do outro dentro de si, constituindo diversas polaridades dentro de um só ser, onde é a diversidade que gera o equilíbrio.

Tradições (neo)Pagãs: È normalmente utilizado em mandalas, espelhos e pendurado em portas e paredes. Sua interpretação segue o mesmo padrão, é um símbolo de equilíbrio que pode ser “lido” como: “Todo mal possui um bem, todo o bem possui algo mal”. Todas as pessoas e coisas são duais, possuem luz e sombras, pólos masculino e feminino, medo e coragem e etc.

Na WICCA pode simbolizar também fertilidade e criação, onde a união dos opostos (sacerdotisa e sacerdote) permite que um absorva uma parte do poder do outro, ou seja, a sacerdotisa absorve um pouco do poder do Deus ao ser fertilizada na união com o sacerdote, e o sacerdote absorve um pouco do poder da Deusa ao ser fertilizado pela sacerdotisa.

Observação: Não estamos citando, necessariamente, o Grande Rito real, neste caso o simbólico e qualquer união energética entre o sacerdote e a sacerdotisa devem ser levados em conta em relação à simbologia do Yin & Yang. E este símbolo não é muito comum na Wicca, apenas é interpretado desta forma por alguns que o utilizam.

Comparativos: Não é utilizado, nem sincretizado por religiões monoteístas.

Curiosidades: Foi criado por I Ching, após este ter percebido que todas as energias possuem uma dualidade de forças. É largamente utilizado na arte do FENG SHUI para harmonizar os ambientes.



 (FONTE: FAMÍLIA OLD RELIGION)

OUROBOROS OU OUROBO..

Significado Geral: Símbolo da eternidade, da continuidade, do eterno retorno.

Etimologia: Na linguagem copta e no idioma hebreu, ouro significa Rei, e ob significa serpente. Sendo que tais expressões são uma interpretação relativamente moderna, não sendo possível analisar uma etimologia mais precisa quanto à RAIZ exata do termo.

Descrição: Contem os animais míticos do FOGO , o Dragão ou a Serpente, num movimento circular engolindo o próprio rabo, dando a idéia de que se alimentam através de si próprios. Aparece somente com uma cor, ou o mais comum; contendo duas cores, representando a união das polaridades, feminino e masculino, claro e escuro, divino e profano e etc.

Tempo e Espaço: Os achados mais antigos deste símbolo possuem indicam mais de 3.000 anos. Foram encontrados em diferentes locais e datas com diferentes povos, dentre eles: Egípcios (Representando a Ressurreição de Rá como o Sol), entre Chineses, Nórdicos (Jormungand), Fenícios, Hindus, Gregos e outros.

Alquimia e Ocultismo: Tal símbolo é largamente utilizado, vindo seguido, na maioria dos livros, da expressão “Hen to Pan” que pode significar “o Um, o Todo” ou "Tudo é um, um é tudo". Marcando desta forma o significado de ressurreição, transmutação ígnea onde o adepto morre e renasce iniciado.

Tradições (neo)Pagãs: Simboliza o eterno retorno da alma na roda das existências. Na WICCA pode ser utilizado para representar a roda do ano, o eterno retorno do Deus Sol, que pode ser comparado a Serpente - ser ligado ao submundo tal como o Deus, que se sacrifica e renasce constantemente num ciclo eterno.

Comparativos: Como Símbolo pré-cristão, a Serpente do Ourobos representa Sabedoria, a capacidade de enxergar e entender o universo, para a visão Cristã a Serpente é vista de forma maléfica e ligada ao inferno. O Círculo pode representar a roda do Sol, o universo e a continuidade para os pagãos e pode representar o limite entre os mundos para os Cristãos. Curiosidades: Algumas vezes o símbolo aparece criando dois círculos contínuos (8) um acima do outro, e pode ter sido desta representação que o símbolo matemático do infinito surgiu.







(FONTE: FAMÍLIA OLD RELIGION)
 

TRILUNAR OU LUA TRÍPLICE

Significado Geral: Representa os aspectos da Deusa; Virgem, Mãe e Anciã.

Etimologia: Tri / Três; Luna / Lua.

Descrição: Desenhos de uma lua crescente ligada a uma lua cheia e a uma lua minguante, lado a lado.

Tempo e Espaço: Este símbolo começou a ser utilizado com o surgimento da WICCA e das correntes New Age e neopagãs, e não possui relatos muito significativos entre povos antigos. Os antigos povos que adoravam deusas lunares comumente desenhavam círculos ou semicírculos (meia luas) como alusão a lua, mas não exatamente da forma como a triluna.

Alquimia e Ocultismo: Não tem uso conhecido.

Tradições (neo)Pagãs: É um símbolo próprio da religião WICCA e atualmente muito usado pelas correntes neopagãs para simbolizar a polaridade feminina, tida como grande mãe, e seus aspectos de transformação em relação à lua, Virgem-lua crescente; Mãe – Lua Cheia e Anciã – Lua Negra. Serve como símbolo da Deusa e como um evocador de bênçãos da mesma.

Comparativos: Não existe o uso da triluna por parte de igrejas ou grupos cristãos, apenas no oriente é possível perceber alguns símbolos parecidos que são usados em festivais, mas nada específico.

Curiosidades: Este símbolo é muito utilizado em tatuagens por meio dos adeptos do Neopaganismo e da Wicca, e nos RITUAIS de Esbbath é comuns que a(s) sacerdotisa(s) coloquem arcos com este símbolo na cabeça, para que ele fique posicionado na testa delas, representando assim o poder feminino da Deusa que as preenche.


(FONTE: FAMÍLIA OLD RELIGION)

CRUZ CELTA OU CRUZ SOLAR...

Descrição: Uma cruz com quatro (4) braços iguais, envoltos por um círculo. Existe uma outra Cruz Solar que é a Cruz Cristã. Adornada com desenhos celtas e com um circulo na sua parte de cima esta cruz, por sua vez, é mais utilizada pelos movimentos cristãos Irlandeses e Bretões e é mais um sincretismo cristão de símbolos e ‘identidades’ pagãs.

Tempo e Espaço: Tal símbolo aparece por toda a Europa desde o terceiro milênio a.C. e foi mais utilizado pelos povos Celtas (Celtiberos, Gauleses, Gaélicos) e também teve uso por meio dos povos nórdicos sendo considerada uma “Cruz de Odin”. Ao que tudo indica era usada por eles em amuletos de proteção sendo comumente gravadas em PEDRAS , ornamentos e instrumentos.

Alquimia e Ocultismo: Não existe um significado muito latente dentro dos grupos que praticam ocultismo, alquimia e etc. O uso se remete normalmente a Cruz Irlandesa (cristã), que une em si o simbolismo do círculo (eternidade) e da cruz cristã (sacrifício, ressurreição).

Tradições (neo)Pagãs: Diferentes grupos reconstrucionistas celtas utilizam-se deste símbolo para expressar sua busca pela vivificação da cultura destes povos. Aqueles que seguem religiosidades ligadas aos Celtas como o Druidismo (Histórico, Neo e reconstrucionista) usam tal símbolo para representar sua fé e como uma homenagem aos seus ancestrais e Deuses.

Na Wicca este símbolo ganha o significado de equilíbrio e igualdade, onde os braços da cruz, por serem idênticos são uma referencia a isto. Também demonstra ser um símbolo de união dos DEUSES já que o Deus é representado pelas quatro (4) estações da roda do ano e a Deusa pelo círculo lunar (lua Cheia).

Comparativos: Para os Pagãos é um símbolo de equilíbrio, força e ancestralidade, para os cristãos é um símbolo que demonstra a eternidade de cristo, lembrando que há variações no formato das cruzes de um e outro.

Curiosidades: Infelizmente, a cruz irlandesa cristã e até mesmo a cruz celta pagã são utilizadas por alguns grupos radicais e racistas, para simbolizar uma suposta e absurda “supremacia branca” em relação a Negros e pessoas estrangeiras em países como Irlanda e França. Tanto que na Itália o símbolo foi proibido por ser considerado Fascista.


 (FONTE: FAMÍLIA OLD RELIGION)

VÊNUS DE WILLENDORF

Significado Geral: Ancestralidade, Fertilidade e Prosperidade.

Etimologia: “Vênus” é uma descrição genérica para diversos tipos de imagens ou estátuas femininas. “Willendorf” é o nome do local onde a estatueta foi descoberta em 1908 na Áustria.

Descrição: Uma estatueta de PEDRA de aproximadamente 11 cm, feita de oolítico (material que não existe na região de Willendorf), pintada com ocre vermelho, representando uma mulher com aspectos avantajados nos seios, vulva e barriga. Tem na cabeça um possível trançado comum da época ou uma ampla quantidade de olhos.

Tempo e Espaço: Possui, devido analises, aproximadamente 24 mil anos de idade, sendo considerada uma das mais antigas Vênus européias. Foi produzida, provavelmente, por tribos nômades de caçadores que deram origem aos povos chamados indo-europeus.

Alquimia e Ocultismo: Não possui nenhum uso conhecido. Apresenta apenas semelhanças de tamanho e formas disformes como as bonecas de pano, muito usadas em RITUAIS de direcionamento energético, como no caso dos vodus.

Tradições (neo)Pagãs: Para as diferentes religiosidades pagãs, não só a Vênus de Willendorf como várias outras representam uma crença dos povos antigos em seres femininos diretamente ligados a fertilidade e abundância. Para os crentes no conceito de “Grande Mãe”, algo muito presente nos seguidores da WICCA , Willendorf representa a própria.

Ao colocarem tal estatueta no altar (cópias, obviamente!), os pagãos acreditam estar honrando a memória e crença de seus ancestrais, além de estarem atraindo para si bênçãos de PROSPERIDADE e fertilidade, visto que as formas avantajadas da Vênus mostram que provavelmente este era o seu uso no passado; um talismã para fertilidade e uma representação da divindade mãe do povo que a esculpiu.

Comparativos: Ao ser comparada com as outras Vênus, Willendorf é uma das mais curiosas, pois é a única que mostra com clareza absoluta a idéia de fertilidade devido ao tamanho de seus seios, vulva e barriga, podendo inclusive, representar uma mulher grávida. As Deusas de fertilidade sempre existiram nas mais diferentes culturas, e dentro das religiões monoteístas, mesmo com toda a repressão do patriarcado, muitas figuras femininas se mantiveram presentes na religiosidade popular e tiveram que continuar sendo cultuadas de algum modo.

Neste caso, Maria uma ‘semideusa virgem’ ligada à criação divina e a pureza; Madalena também vista por alguns cristãos (Gnósticos) como uma ‘semideusa’ da restauração, bondade e persistência; a Santa Brigith (uma Deusa Pagã Celta), Lilith uma divindade do período pré-monoteísta dos povos judaicos (Semitas, Hebreus) e tantas outras figuras femininas enchem as religiões monoteístas dando aos seus dirigentes sérias “dores de cabeça” na tentativa de explicar o porque de terem sido em partes sincretizadas à essas religiões.

Observação: É extremamente importante alertar que apesar de algumas figuras, idéias, nomes ou estereótipos ligados a Deusas ou concepções femininas existirem dentro das religiões monoteístas em nada, absolutamente nada, o tipo de crença monoteísta se assemelha ao pagão em relação aos aspectos femininos da mulher ou das divindades, logo, não misturem as coisas.

Curiosidades: A Vênus de Willendorf é hoje, vista como um símbolo universal do poder feminino de fertilidade e abundancia proveniente da “Deusa Mãe” a quem direcionam a criação e sustentação do universo. Para os que trabalham com poder simbólico e criação de amuletos, usar a estátua perto da cama do casal ou no escritório significa, respectivamente, atrair fertilidade sexual e SUCESSO financeiro.


 (FONTE: FAMÍLIA OLD RELIGION)

OLHO DE HORUS...

Significado Geral: Proteção, Ampliação da Visão, Restauração e Força. 
Descrição: É um olho humano com detalhes em linhas no formato egípcio.

Tempo e Espaço: Tal símbolo foi largamente utilizado no antigo EGITO , tendo sua idade perdida no tempo. De acordo com a mitologia egípcia esse símbolo foi usado pelo Deus Solar Hórus para substituir o olho esquerdo que ele havia perdido numa lua contra seu tio, o Deus Seth. O ‘Udyat’ (nome em árabe) era utilizado pelos faraós tanto em seus objetos pessoais como desenhado no contorno dos olhos para que recebessem o poder deste símbolo.

Alquimia e Ocultismo: É muito utilizado por ordens Maçônicas e R+C’s, e por vários grupos de cunho hermético, Gnóstico e esotérico. O Simbolismo está diretamente ligado ao poder do “olho que tudo vê”, da capacidade de enxergar além das máscaras e dessa forma ganhar grande proteção. É também um símbolo relacionado à vitória contra os traiçoeiros.

Tradições (neo)Pagãs: Tem como função primordial favorecer a ‘evolução’ do terceiro olho, sendo utilizado em amuletos, livros e objetos ritualísticos como símbolo de proteção, de elevação da sensibilidade energética e acima de tudo como um emblema daqueles que possuem dons relacionados a Visão.

Na WICCA é muito usado pelos grupos que seguem o panteão egípcio, e entre os outros também possui uma incidência significativa. É usado como AMULETO protetor e como um recarregador de forças, dando poder, maior visão e restauração/cura ao seu usuário.

Comparativos: Não é utilizado por nenhuma religião monoteísta conhecida, mas normalmente é citado por cristãos como um símbolo demoníaco por ser relacionado a um Deus pagão.

Curiosidades: Existem dois tipos de olhos de hórus, o esquerdo e o direito, o primeiro (esquerdo) simboliza a lua, o feminino e a capacidade de enxergar o desconhecido, sombrio e ESPIRITUAL . Já o segundo (o direito), simboliza o sol, masculino e a capacidade de enxergar além do conhecido comum, ver detalhes com clareza, enxergar o físico e mental tal como ele é.



(FONTE: FAMÍLIA OLD RELIGION)